O assunto é George Floyd. O fundador da Crossfit acaba de “deixar” a companhia após a marca ter sido cancelada pela Reebok. O motivo? Racismo.
Naquele ano, eles tiveram um número especial de atletas e ele (George Floyd) era um deles.
Michael Hickey, colega de turma e de time em 1992 na Yates High School onge George Floyd era jogardor de futebol americano e basquetebol.
Não estamos de luto por George Floyd
A história da Crossfit é antiga, são 20 anos de marca. Sempre com muitas controvérsias sobre seus programas, cuja intensidade muitas vezes é criticada por seus riscos. Mas dessa vez o golpe foi duro. Depois que o CEO da marca dizer numa conferência através do Zoom que nem ele e nem sua equipe estava de luto pela morte de George Floyd, a coisa só piorou.
Em seguida uma postagem do Institute for Health Metrics and Evaluation que falava sobre o racismo ser um p´roblema de saúde pública foi respondida (veja aqui) por Glassman com “é a Floyd-19”. A Reebok logo se manifestou “cancelando” a marca. Além disso a reação no twitter foi imediata, com muitos afiliados declarando seu repúdio.
Nossa parceria chega ao fim
“Nossa parceria com Crossfit HQ chega ao fim ainda este ano. Recentemente, estivemos em discussões à respeito de um novo acordo, entretanto, à luz dos recentes eventos, nós decidimos terminar nossa parceria com a CrossFitHQ.” disse Reebok, afirmando que a relação com os crossfiters continua a mesma.
Glassman até tentou se desculpar (veja aqui) mas já era tarde. Muitos franqueados tomaram a mesma decisão. Entretanto seu destino estava selado. Por fim executivo “deixou” “a companhia, por “entender” que seu comportamento não era adequado ao modelo de negócios, sem assumir que suas declarações foram racistas.
Em tempo. a Reebok pertence a Adidas empresa em que menos de 5% dos funcionários se declara negra nos Estadps Unidos. Por lá, a empresa se posicionou: “Permanecer em silêncio não é uma posição neutra quando as pessoas que deveriam estar ao nosso lado vivem com medo da brutalidade policial por causa do racismo sistêmico”. Ao mesmo tempo em que se comprometeu em aumentar a diversidade de seus quadros.
No Brasil, nenhuma das marcas fez qualquer menção à violência policial em suas lojas virtuais até o momento em que esse post foi publicado.