Seguimos sem números conviáveis sobre a pandemia de coronavírus no Brasil há basicamente um mês, quando o “sistema” foi “invadido”. Alguns especialistas dizem que os números no Brasil poderiam ser até dez vezes maiores.
Muito se fala sobre a variante Omicron. Que as vacinas que temos hoje são boas o “suficiente” para contê-la. Ou ainda, que por ser uma cepa mais branda, poderia ser o começo do fim, quando a covid se tornaria uma doença mais parecida com uma gripe.
O fato é que há muito não falávamos sobre leitos para pessoas com a doença. E aqui um dado importtante – quem está sendo hospitalizado são as pessoas sem esquema de vacinas completo ou sem nenhuma dose, como é o caso das crianças.
O Brasil não resiste a um novo lockdown, será o caos, será aqui uma rebelião, o direito à sobrevivência deles. Não teremos Forças Armadas suficientes para Garantia da Lei e da Ordem.
Presidente da República
É precido tomar cuidado com qualquerer narrativa sobre, afinal em tempos eleitoreiros tudo pode ser manipulado para parecer algo bom ou ruim. Segundo Blog do Noblat, estamos diante de uma nova narrativa. Uma em que mais uma vez se fala sobre a garantia da lei e da ordem.
Enquanto durar o surto, mais uma vez a magrela está encostada. Isso é o de menas. A preocupação é com a vida de quem literalmente está morrendo de covid ou de fome, quem sabe dos dois. Somado aos desastres ecológicos causados pelo descaso político com as mudanças climáticas, o cenário segue de guerra.
Meu deus a que ponto chegamos.
A gente nem precisa de luz para ver do que se trata.